terça-feira, 24 de outubro de 2017

"Q"- O EVANGELHO PERDIDO

Confira o livro que chegou em minhas mãos!

O Evangelho Perdido 
- O Livro de Q e as Origens Cristãs
Autor: Burton L. Mack
Ano: 1994 / Páginas: 265
Editora Imago

Olhei algumas páginas e me parece bastante estimulante, daqueles livros que se lê de uma só vez. Ao folhear o livro rapidamente, antes de uma leitura mais profunda, observando algumas paginas, pensei:

Uma atualização aos pesquisadores do Jesus histórico? Curiá as mirabolantes teorias de Mack? Absorver o grande conhecimento que o autor possui?

Esse livro de Mack é, no mínimo, polêmico. Não é recomendado para cristãos que não possuem conhecimento profundo. Deve ser lido pelos que estudam mais profundamente as origens cristãs.

O autor faz uma análise profunda da fonte de ditos de Q, tão profunda que chega a perder-se na escuridão que adentrou. Vou conferir ...

Benjamim - PJ

 
Post: Capa do Livro - Divulgação.

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

LIVRO: ORIGEM - DAN BROWN

LIVRO: ORIGEM - DAN BROWN

"A declaração do escritor Dan Brown foi surpreendente ao próximo livro. Espero conferir a leitura e a veracidade da declaração".  

 Ops! ( Ainda não tenho o livro "Origem" em mãos! ) - Mesmo não tendo em mãos o livro "Origem" para ler, convido a todos a lerem na Bíblia o texto abaixo:

Leitura (Rm 1,16-25) ...
17 ... ,como está escrito: O justo viverá pela fé.
22 alardeando sabedoria, tornaram-se ignorantes
25 Trocaram a verdade de Deus pela mentira, ...

Reflitam a mensagem ... ( Benjamim - PJ )

 
Segue abaixo artigo com mais detalhes (declaração) na Feira do Livro de Frankfurt.

FRANKFURT (Reuters) - A humanidade não precisa mais de Deus, mas pode desenvolver uma nova forma de consciência coletiva, com a ajuda da inteligência artificial, que cumpra a função da religião, disse o escritor norte-americano Dan Brown nesta quinta-feira.

Brown fez a afirmação provocadora na Feira do Livro de Frankfurt, onde está divulgando seu novo romance, “Origem”, o quinto do personagem Robert Langdon, professor de simbologia de Harvard que também protagonizou “O Código Da Vinci”, livro que questionou a história da cristandade.


“Origem” foi inspirado pela pergunta “Será que Deus sobreviverá à ciência?”, disse Brown, acrescentando que isso jamais aconteceu na história da humanidade.

“Será que somos ingênuos hoje por acreditar que o Deus do presente sobreviverá e estará aqui em cem anos?”, indagou Brown, de 53 anos, em uma coletiva de imprensa lotada.

Transcorrido na Espanha, “Origem” começa com a chegada de Langdon ao Museu Guggenheim de Bilbao para acompanhar o anúncio de um bilionário futurista recluso que promete “mudar a face da ciência para sempre”.

Os acontecimentos logo tomam um rumo inesperado, dando ensejo a um enredo que permite ao autor visitar os sítios históricos do país -– inclusive Barcelona, capital da Catalunha, região do nordeste espanhol atualmente em crise devido a uma iniciativa separatista.


Brown, que estudou história da arte em Sevilha, expressou sua preocupação e sua simpatia pelos dois lados do impasse político.

“Amo a Catalunha. Amo a Espanha. Espero que eles resolvam isso. É uma situação de partir o coração, mas também é um sinal dos tempos”, disse Brown, acrescentando que a crise também reflete a tensão entre o antigo e o moderno na sociedade.

O escritor, que vendeu 200 milhões de livros em 56 línguas, admitiu que não lê um romance há cinco anos, mas que investigou profundamente e passou muito tempo conversando com futuristas para criar a trama de “Origem”.

Ele reconheceu que suas opiniões não serão bem acolhidas pelos clérigos, mas pediu uma harmonia maior entre as grandes religiões e aqueles que não professam nenhuma fé.


“O cristianismo, o judaísmo e o islamismo compartilham um evangelho, liberalmente, e é importante que todos nós o percebamos”, afirmou. “Nossas religiões são muito mais parecidas do que diferentes”.

Voltando-se para o futuro, Brown opinou que a mudança tecnológica e o desenvolvimento da inteligência artificial transformarão o conceito do divino.

FONTE: REUTERS - Por Douglas Busvine / 12 de Outubro de 2017 / às 11:54 /
Consciência coletiva substituirá Deus, diz Dan Brown

https://br.reuters.com/article/topNews/idBRKBN1CH27B-OBRTP

FOTO POSTADA: (Quim Vives/Divulgação)

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

FILME: “A CORRENTE DO BEM "


Vale conferir, um excelente material para trabalhar com adolescentes e jovens, motivando-os a construir um mundo melhor.

O filme é muito interessante no sentido de despertar diálogos, de nos fazer entender pelos jovens e de nos fazer atentos a suas colocações, de nos fazer promover uma possibilidade de maior entendimento entre pais e filhos (fundamental para a educação!) e de aproximar as escolas daquilo que seja significativo para os estudantes, a comunidade e mesmo para nós, educadores ( catequistas, professores, ... ! )



O filme traz ainda discussões importantes acerca do respeito pelas diferenças, das dificuldades de relacionamento familiar nos tempos em que vivemos e, mais especificamente, da dificuldade que temos em entender os mais jovens (parecemos não querer escutá-los, mesmo quando nos mostramos atentos; parecemos não nos importarmos com o que os jovens pensam, quando deveríamos participar nossas opiniões e saber escutar a deles; apesar de toda rebeldia, muitos deles querem e precisam muito de nosso apoio).

INFORMAÇÕES TÉCNICAS
Título no Brasil:  A Corrente do Bem
Título Original:  Pay It Forward
País de Origem:  EUA
Gênero:  Drama
Tempo de Duração: 123 minutos
Ano de Lançamento:  2000
Estúdio/Distrib.:  Warner Home Vídeo
Direção:  Mimi Leder

SINOPSE E DETALHES :
Eugene Simonet (Kevin Spacey), um professor de Estudos Sociais, faz um desafio aos seus alunos em uma de suas aulas: que eles criem algo que possa mudar o mundo. Trevor McKinney (Haley Joel Osment), um de seus alunos e incentivado pelo desafio do professor, cria um novo jogo, chamado "pay it forward", em que a cada favor que recebe você retribui a três outras pessoas. Surpreendentemente, a idéia funciona, ajudando o próprio Eugene a se desvencilhar de segredos do passado e também a mãe de Trevor, Arlene (Helen Hunt), a encontrar um novo sentido em sua vida.

Fotos postadas: Divulgação.