segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

SOBREVIVI PARA CONTAR

                    SOBREVIVI PARA CONTAR

Estou dando inicio a leitura do livro intitulado: "Sobrevivi Para Contar". Com referência a história de uma jovem africana de 22 anos, Immaculée Ilibagiza que sobreviveu ao massacre de seu povo em Ruanda ( 1994 ).

Confinada num banheiro durante três meses, junto com mais sete mulheres, ela lutou contra o medo e o desespero, ouvindo as vozes dos homens que queriam matá-la. Ela sobreviveu, como não perdeu sua humanidade. Immaculée é a prova de que somos capazes de superar os traumas mais profundos por meio da fé e da espiritualidade.

Para você que ainda não leu este livro, deseja ter uma idéia o que aconteceu em 1994 na cidade de Ruanda. Assista o filme "Hotel Ruanda" - disponível no Brasil em DVD  –  é a história real de Paul Rusesabagina, um gerente de hotel  que em 1994 salvou milhares de pessoas durante a carnificina da guerra civil entre as tribos rivais dos Hutus e os Tutsis.  


Vale a pena assistir o filme e precisa ser visto por todos que, de uma forma ou de outra, priorizam os seres humanos em suas ações e atividades. Quem sabe apos assistir o filme desperte o interesse pelo livro.

Titulo: SOBREVIVI PARA CONTAR
Autor: IMMACULEE  ILIBAGIZA
Tradutor: SONIA SANT'ANNA
Coleção: PONTO DE LEITURA - OBJETIVA
Edição: 1  / Ano: 2010
Páginas: 344


SINOPSE DO LIVRO

Três meses confinada num banheiro minúsculo com mais sete mulheres famintas e aterrorizadas, sem condições mínimas de higiene, saúde e alimentação, lutando contra o desespero e ouvindo as vozes dos assassinos que queriam matá-la cruelmente. O período de tortura física e psicológica é só uma parte do que a jovem Immaculée Ilibagiza teve que suportar, aos 22 anos, para escapar dos soldados que exterminaram sua família e seu povo durante o genocídio que destruiu Ruanda em 1994. Naquele ano, em apenas cem dias, mais de um milhão de ruandeses foram barbaramente assassinados num holocausto provocado por conflitos étnicos ancestrais entre tútsis e hútus, principais etnias do país africano. Da noite para o dia, a vida da tútsi Immaculée, filha de um respeitado casal de professores líderes de sua aldeia, mudou de forma radical. Os jovens hútus, que antes eram seus vizinhos, colegas de turma e até amigos, tomaram o poder e se transformaram em caçadores, treinados para matar os inimigos, violar mulheres, esquartejar crianças e torturar todos os rivais que encontrassem pela frente.

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