quinta-feira, 16 de abril de 2015

ENVIANDO CARTAS ...

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ENVIANDO CARTAS ...

Ola leitores, seguidores, amigos e juventude!

Estou enviando "cartas" ( entregue em mãos ) para estar mais próximo e melhorar a nossa comunicação.
 

Hoje em dia é um hábito super raro de mandar carta, já que temos muitas tecnologias para substituir e facilitar a comunicação.

Mas, afinal, só as criaturas que nunca escreveram cartas de amor, é que são ridículas, disse o poeta português Fernando Pessoa. Na Vila Sabrina, como deve acontecer também em outros pontos da cidade de São Paulo, é raro encontrar uma pessoa com menos de 40 anos que costume mandar ou receber cartas. E mais raro ainda pessoas com menos de 20 que já tenham tido esse tipo de experiência.
 

Para as gerações mais jovens, pessoas entre 16 e 18 anos, não é raro encontrar quem nunca enviou ou recebeu uma carta a vida inteira. Para eles, que cresceram na época do WhatsApp, Facebook e Skype, a carta tornou-se uma coisa velha e desnecessária.

Hoje em dia é um hábito super raro de mandar carta, já que temos muitas tecnologias para substituir e facilitar a comunicação. “Por que eu mandaria uma carta se posso falar pelo WhatsApp e ser respondido quase instantaneamente?”.



Claro que a tecnologia e a informatização nos trouxeram milhões de avanços e facilidades. Mas também nos fizeram perder grande parte da conexão humana. Do calor. Da troca entre as pessoas no mundo real. Da arte que é a escrita de uma carta à mão.

É claro que ainda vou usar os emails, sms, WhatsApp, facebook, twitter, (...), no dia-a-dia, mas para as palavras, curiosidades e fatos importantes, não seria legal escrever uma carta?

Mas e aí você se pergunta: o que eu ganho com isso? Ganha um tempo com você, ganha por acessar emoções e sentimentos. E ganha levando um pouco de amor, carinho, valorizar a amizade, pedir socorro pra quem receber essa carta. Afinal, uma carta tem a incrível habilidade de emocionar quem recebe.

Emails, Tweets, Whatsapps e SMS podem ser mandados em menos de um minuto e trocados dezenas ou centenas de vezes ao dia. Um carta à mão é uma experiência única e inusitada. Não é perda de tempo, é dedicar seu tempo a algo que fará muita diferença no dia de uma outra pessoa. É eternizar um sentimento em uma folha de papel. 



É muito mais bacana escrever “obrigado”, “parabéns”, “Deus te abeçoe" com suas próprias mãos. Isso não tem preço e nem tempo que apague. Então neste momento te escrevo "obrigado" por todo este tempo que trabalhamos juntos como voluntário(a), colaborador, doador, mochileiro(a), sarauzeiro(a), ...

Ah, confira sua caixa de correios, quem sabe encontra uma "cartinha" que enviei a você!!!

É isso ai ... Obrigado(a)!

Benjamim, PJ
Biblioteca "Comunitária" Padre José Calvi
Paróquia Nossa Senhora de Fátima
Blog:
www.pjvoluntario.blogspot.com.br

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