"O DEUS DOS AMORES SANTOS"

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SONETO: "O DEUS DOS AMORES SANTOS"

Uma proposta para a comunidade[1] que participo, ouvir poesias e sonetos de grandes homens que desejam partilhar cultura. Espero realizar em 2016 a apresentação do soneto de "São José Marello" que encontrei[2] na Carta Nº 14. A mesma (soneto) no livro Cartas da Juventude - Pág. 99 a 100 - Prefácio: Pe. Ciríaco e Pe. Alberto, OSJ.

A realização do 4º SARAU em 2016, dara a oportunidade para os sarauzeiros/comunidade de ouvirem o soneto de um santo que tinham em sua caracteristica o lado cultural. Apresentar uma pequena composição poética, procurando encerrá-lo de maneira a encantar ou surpreender.

Pesquisando um pouco mais fui de encontro o que seria um "soneto" e partilhar mais um pouco.
Seu nome deriva do termo franco-provençal "sonet", diminutivo de "suono" (som, melodia), que por sua vez, tem origem na palavra latina "sonus".

O soneto surgiu na Europa no século XIII. Na Sicília (Itália), era cantado na Corte e, na primeira metade do século XIII, Giacomo de Lentino inventou o soneto como espécie de canção ou de letra escrita para música.

Dante, Camões e Shakespeare, entre outros, foram mestres dessa forma de expressão literária que sobrevive, quase sem alterações, há 700 anos. O Brasil teve importantes sonetistas no século XVII (Manuel Botelho de Oliveira), no século XVIII (Cláudio Manuel da Costa) e no século XIX (Alphonsus de Guimaraens e Cruz e Sousa).

Modernistas como Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade também demonstraram talento na criação de sonetos, que voltaram a aparecer em obras de Vinícius de Morais, Jorge de Lima e Mário Faustino.

Conclusão

O que mais torna um soneto possível? A inspiração, o tema, o conhecimento das palavras e das rimas, que serão mais ricas quanto mais rico for o vocabulário do sonetista. Por isso, a leitura de outros sonetos, poesias e livros é importante.


[1] Igreja Católica Apostolica Romana
    Paróquia Nossa Senhora de Fátima
    Bairro: Vila Sabrina / SP ( Brasil )

[2]  Cartas da Juventude
     Autor: José Marello (1864-1867)
     Prefácio: Pe. Ciríaco e Pe. Alberto, OSJ.
     Pág. 99 a 100

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